domingo, 16 de setembro de 2012

Como a medicina ira me tirar do trabalho escravo? 


Medicina é a ciência que investiga a natureza e as causas das doenças humanas, procurando sua cura e prevenção. A saúde humana é o objeto de estudo do médico. Ele pesquisa e trata disfunções e moléstias, escolhendo os melhores procedimentos para preveni-las e combatê-las. Os médicos têm uma carga horária de 24 horas semanais em hospitais (inicialmente), clínicas, casas de saúde, laboratórios de pesquisas e análises clínicas; (fonte: Sindicato dos Médicos de São Paulo.), e seu salário inicial é de aproximadamente, R$ 3.120,00. 
Numa entrevista para cedida à Católica Digital, a doutora Fabia, fala dos pontos positivos e negativos da profissão da medicina. “Os pontos positivos são a capacidade de ajudar o próximo, aliviar a dor de um doente, dar conforto ao paciente e a seus familiares, receber a confiança do outro, receber o carinho e a esperança do outro, exercer sua solidariedade, além de não ter problema de falta de emprego. Já os pontos negativos são muita cobrança sua e dos outros, pouco tempo para lazer e família, abdicar de vida pessoal, muito trabalho, muita dedicação e muita responsabilidade.” – Diz a Doutora Fábia. De acordo com o 
Conselho Federal de Medicina, há no Brasil cerca de 330 mil médicos - ou seja, um médico para cada 578 habitantes.
 Mesmo sendo uma com a carga horária muita puxada não chega a ser comparado a um trabalho escravo, pois ao se exercer a profissão de medico, você senti um prazer a ajudar o próximo, é uma profissão trabalhoso que exige muito do profissional pelo resto da vida, mais o resultado que ela devolve tanto como social e profissional é muito gratificante. 

Fontes:

http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/saude/medicina-690586.shtml
http://www.mundovestibular.com.br/articles/2804/1/CARREIRA-DE-MEDICO/Paacutegina1.html
http://www.pucgoias.edu.br/ucg/agencia/home/secao.asp?id_secao=3113

segunda-feira, 11 de junho de 2012


Escravidão moderna: um atrelado de dividas que acaba com a negação da libertação

Em muitos livros falam que a abolição da escravatura no Brasil acabou em 1888,quando a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea,entretanto mesmo essa lei sendo valida ate hoje muito não a obedecem.
O trabalho escravo acontece em todos os países e ate mesmo aqui no Brasil, os estrangeiros são os que mais sofrem com esse tipo de trabalho, pois ao receber a proposta de virem para o Brasil são iludidos com a propaganda de ganharem mais de 200 dólares mensais, e ao chegarem aqui são surpreendidos com a carga horária diária de mais de 14 horas e tem seus documentos apreendidos pelos coiotes. Sendo assim obrigados a trabalhar para pagar suas dividas com os traficantes, como seu salário é muito baixo, trabalham quase um ano sem receber nada em troca, literalmente trabalham de graça. Esse tipo de escravidão acontece também na parte pobre da Rússia, eles traficam mulheres para serem escravas da prostituição.
Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. 
Muito para acobertar a expressão escravidão moderno usa-se o termo trabalho forçada que significa quase a mesma coisa, pois os dois usa o ato de violência ou ameaças para poderem ter o trabalhador, se a lei fosse mais rígida não haveria tantos atos de escravidão no meio rural e nem no urbano.


 Bibliografia

quarta-feira, 11 de abril de 2012


Xenofobia

Mais o que realmente é xenofobia?  É a intolerância de imigrantes em países estrangeiros, principalmente se estiver vindo de um país de terceiro mundo. E esse tipo de preconceito por imigrantes vem de décadas passadas. O mais xenófobo de todos foi Hitler, que vivia na Alemanha, entretanto não era alemão e mesmo assim foi um dos maiores xenófobos da historia do país. Mais não é somente na Alemanha que há xenofobia, nos EUA, Suécia, Europa e até mesmo no Brasil, já teve presença de xenófobos ou ainda tem ate hoje.

Nos EUA criaram uma lei totalmente preconceituosa, a lei Arizona, que permite deter quaisquer suspeitos (excetos os brancos) para ver sua licença, mais tem outros estados dos EUA que são totalmente radicais, como por exemplo: na Florida, que não aceitam estrangeiros, e se algum estrangeiro for assassinado por um americano, ele pode se defender dizendo “que estava suspeitando de estar sendo perseguido”.

No Brasil na década 19, apresentavam-se também pontos claros de xenofobia, era um movimento chamado verde amarelismo e a Anta que eram totalmente xenófobos, não aceitavam nada vindo de fora e nem saindo para outros países.


Esse preconceito contra o desconhecido não leva a lugar nenhum, pois não é a cultura, a raça, a religião ou status que irão definir o caráter do ser humano e sim suas atitudes. Portando nem todos mulçumanos são terroristas, nem todos negros são ladrões ou burros, e nem todos os índios são sujos.

Fabiano


Graciliano Ramos, escritor de uma das mais importantes obras da literatura brasileira nasceu em Alagoas, foi considerado uns dos maiores modernistas da segunda geração, sendo chamado de regionalista. Vidas Secas, uma das maiores obras de sua vida foi lançada no Brasil em 1938, é vista como uma critica social ao povo nordestino que vivia em plena miséria da seca no sertão. Ao criar Vidas Secas, a obra ganhou uma grande insatisfação no governo, pois ele descrevia a vida dos nordestinos, a batalha que eles viviam para sobreviver a cada dia e isso não era algo agradável para um país que estava “evoluindo”.

Fabiano, com aparência branca, ruivo de olhos azuis, que se considerava um cabra e se orgulhava muito disto, pois só um cabra conseguiria sobreviver na seca. Um homem endurecido, mais com capacidade de analise próprio, sente uma admiração imensa pelo Seu Tomás da Bolandeira, por ter uma linguagem culta, que o seduzia e cansava.

Mesmo sendo forte corajoso e ignorante, tinha sonhos e medo, como qualquer ser humano, sonhava em ter um lugar para morar, pensava na educação dos filhos e tinha medo da seca sofria de preconceitos cometidos  pelo soldado amarelo, que representava o governo.

Agora podemos ver como o autor Graciliano Ramos soube “brincar” com a zoomorfização nos personagens principalmente com Fabiano, um claro exemplo de zoomorfização: “Era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. (...)” – Fabiano.  E um exemplo de humaniza: “- 
Comparando-se aos tipos da cidade, Fabiano reconhecia-se inferior”.

A obra Vidas Secas mesmo sendo antiga ainda, mostra a problema da sociedade nordestina. Tem muitas famílias passando pelo mesmo problema que Fabiano, Sinhá Vitoria, o menino mais novo e o mais velho. É um ciclo de fogo que só os mais fortes conseguir sobreviver.

“O sertão continuaria a mandar gente para lá. O sertão mandaria para a cidade homens fortes, brutos, como Fabiano, Sinhá Vitória e os dois meninos.”-Graciliano Ramos.

sábado, 10 de março de 2012

 Um velho ditado que estou me identificando muito no momento"A vida é cheia de altos e baixos" não vejo a hora da parte "baixa" passar.
Resenha = tortura psicológica